O Bitcoin está na boca do povo: com uma alta de 11% em maio de 2025, segundo o InfoMoney, ele chegou a US$ 106 mil, mas caiu para US$ 105 mil com incertezas sobre tarifas globais. No Brasil, 16% da população já investiu em cripto, superando a bolsa, conforme o Valor Econômico. Mas será que agora é a hora de entrar na onda ou pular fora? Vamos analisar o cenário do Bitcoin no Brasil, os prós e contras de investir e como tomar uma decisão inteligente. Preparado para mergulhar no mundo das criptomoedas?
O que está acontecendo com o Bitcoin no Brasil?
O Bitcoin vive um momento de altos e baixos. Após uma máxima histórica, a incerteza sobre tarifas de importação propostas por Trump gerou realização de lucros, derrubando o preço para US$ 105 mil em junho de 2025, segundo Investing.com. Mesmo assim, o Brasil aproveitou a queda: investidores aplicaram R$ 8,2 milhões em fundos de cripto, conforme postagens no Instagram (@andrefranco). A popularidade cresce porque:
- Acessibilidade: Plataformas como Mercado Bitcoin simplificam a compra.
- Interesse institucional: ETFs como BITH11 e HASH11 na B3 atraem grandes players.
- Proteção contra inflação: Muitos veem o Bitcoin como “ouro digital” em tempos de IPCA a 4,5%.
Mas nem tudo são flores: a volatilidade assusta, e 29% dos brasileiros confundem cripto com apostas, segundo o Valor Econômico.
Por que investir em Bitcoin agora?
O Bitcoin tem pontos a favor:
- Demanda global: ETFs nos EUA e adoção em países como El Salvador impulsionam o preço.
- Escassez: Com apenas 21 milhões de Bitcoins possíveis, a oferta limitada atrai investidores.
- Retornos históricos: Quem investiu R$ 1 mil em 2020 tem cerca de R$ 5 mil hoje, apesar das quedas.
Exemplo real: Camila, de Florianópolis, investiu R$ 2 mil em Bitcoin via Mercado Bitcoin em 2024 e viu 15% de retorno em meses. Mas ela diversificou, aplicando também em ETH e Solana, que subiram 4,56% e 2,07% recentemente.
E os riscos? Por que fugir?
Cripto não é para os fracos! Os riscos incluem:
- Volatilidade: O Bitcoin caiu 3% em uma semana, de R$ 607 mil para R$ 595 mil, segundo a Coinbase.
- Regulação: A Receita Federal aperta o cerco, exigindo declaração de lucros.
- Segurança: Golpes em exchanges piratas são comuns, alerta o InfoMoney.
Postagens no LinkedIn (@criptobrasil) destacam que stablecoins podem ser uma alternativa para quem teme oscilações, mas o Bitcoin segue como o “rei” para investidores de longo prazo.
Como decidir: investir ou esperar?
Se você quer entrar no jogo, siga estas dicas:
- Estude o básico: Assista a vídeos no YouTube, como os do canal @CriptoFácil, para entender blockchain.
- Comece pequeno: Invista apenas o que pode perder. Plataformas como Mercado Bitcoin permitem aportes a partir de R$ 50.
- Diversifique: Considere ETFs (ex.: QBTC11) ou altcoins como Ethereum.
- Use exchanges confiáveis: Mercado Bitcoin e Ripio são reguladas no Brasil.
- Acompanhe o mercado: Siga perfis no Instagram como @caueconomy para atualizações diárias.
História para inspirar: João, de São Paulo, começou com R$ 500 em Bitcoin e, após estudar, diversificou em ETFs, ganhando 12% em 2024.
O veredicto: investir ou fugir?
O Bitcoin no Brasil é uma oportunidade, mas exige cautela. Se você busca proteção contra inflação e tem estômago para volatilidade, pode ser a hora de investir. Caso prefira segurança, espere uma correção, como os US$ 90 mil previstos por analistas no Cointelegraph. Quer mais dicas? Confira nosso guia sobre ETFs de cripto na B3. Qual é sua estratégia? Conta nos comentários!